As redes sociais assumiram posição de destaque no planejamento estratégico das empresas. Se antes os consumidores tinham acesso restrito a plataformas de contato com as marcas, as redes sociais surgiram para potencializar essa comunicação. Não importa o tamanho nem o segmento da empresa. Promover a interação com o público tornou-se um imperativo no mundo digital. É uma via de duas mãos.
Muitas vezes o trabalho de gestão de conteúdo nas redes sociais demanda, por parte das empresas, a contratação de uma agência de comunicação digital que possa executar e acompanhar todas as ações a serem desenvolvidas. É um caminho possível àquelas organizações que preferem terceirizar o serviço e contar com o know-how de profissionais habituados a criar ações nestas esferas.
O diretor presidente da WBI Brasil, Paulo Kendzerski, reforça esse argumento, ao defender a necessidade de liberar os gestores para pensarem estrategicamente o negócio e, assim, transferirem a responsabilidade pelas ações nas redes sociais a uma equipe terceirizada. “Esse modelo de negócio pode funcionar de forma eficiente, visto que a equipe contratada irá planejar as ações e, ao mesmo tempo, discutir junto ao cliente novas ideias e pautas para serem colocadas em prática. É uma alternativa que dá certo quando há o comprometimento de ambos os lados, empresa e agência”, diz.
A WBI Brasil adotou um modelo que oferece quatro opções de pacotes para empresas que buscam atualização permanente do conteúdo nas redes sociais: Start, Basic, Gold e Platinum. Em cada um dos planos, a própria empresa pode definir, dentro do pacote oferecido, quantas postagens deseja realizar e em quais plataformas. Os pacotes incluem tratamento de imagens para postagem, criação de artes, produção de conteúdo, desenvolvimento de aplicativos interativos e o monitoramento dos resultados, além de gestão de crise e SAC 3.0.