
Passou por momentos difíceis na longa trajetória de vida que teve. Virou alcoólatra e conseguiu superar e permanecer sóbrio. Trabalhou em uma grande empresa onde começou a fazer sacolinhas com fitas de arquear que eram jogadas fora na empresa. Transformou a arte da taquara de seu pai passando a realizar o mesmo trabalho com as fitas. Quando veio para São Paulo em 1996 mostrou o seu trabalho para o mundo através de eventos e capacitando pessoas. “Acredito que o compartilhamento do meu conhecimento pode ampliar possibilidades e manter a arte viva nas comunidades, em clínicas de recuperação e exposições.
Tequinho confecciona um produto que além de utilitário tem beleza e durabilidade incomparáveis além de contribuir significativamente com um meio ambiente menos poluído.
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